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Mostrando postagens de fevereiro, 2012

Uefs comemora com debate o Dia Internacional da Mulher

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Uefs comemora com debate o Dia Internacional da Mulher    Em virtude do Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, a Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) promove no dia 7 (quarta-feira), o seminário A Violência Contra a Mulher sob a Ótica da Saúde e da Justiça.  O evento é organizado pelo Departamento de Saúde e pelo Coletivo de Mulheres, movimento social da Instituição. As atividades serão desenvolvidas no auditório do módulo 7,  a partir das 14 horas.    O objetivo é articular políticas públicas de combate à violência contra a mulher, entre elas o Observatório da Lei Maria da Penha, desenvolver ações de proteção e fortalecer a rede de atenção à mulher em Feira de Santana.    Segundo a professora Ana Rita da Costa, o movimento Coletivo de Mulheres quer aproveitar o Dia Internacional da Mulher para chamar a atenção da sociedade para o problema da violência que a mulher sofre, muitas vezes dentro de casa.    Está prevista a participação de represent

MEC divulga piso de R$ 1.451 para professores de ensino básico

O Ministério da Educação divulgou nesta segunda-feira o novo valor do piso salarial nacional para os professores de educação básica: R$ 1.451. Estados não cumprem lei do piso nacional para professor O novo valor representa um reajuste de 22,22% em relação ao ano passado - o valor anterior era R$ 1.187. O MEC usa como parâmetro de reajuste o aumento no valor gasto por aluno no Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica) - como prevê a lei nacional do piso do magistério, de 2008. O novo valor se refere ao mínimo que deve ser pago para professores com jornada semanal de trabalho de 40 horas. O piso deve ser divulgado anualmente até o mês de janeiro para ter vigência para todo o ano. Como houve atraso, o novo valor deve ser retroativo ao primeiro mês do ano. Apesar de ser uma lei federal, o piso para professores ainda é desrespeitado por muitos Estados e municípios. "Na verdade, a lei completa não é cumprida em praticamente nenhum lugar", disse

Da Tolerância, uma das qualidades fundantes da vida democrática.

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  Terceira carta Do assassinato de Galdino Jesus dos Santos –índio pataxó “Que coisa estranha, brincar de matar índio, de matar gente. Fico a pensar aqui, mergulhado no abismo de uma profunda perplexidade, espantado diante da perversidade intolerável desses moços desgentificando-se, no ambiente em que decresceram  em lugar de crescer.”   Cinco adolescentes mataram hoje, barbaramente, um índio pataxó, que dormia tranqüilo, numa estação de ônibus, em Brasília. Disseram à polícia que estavam brincando. Que coisa estranha. Brincando de matar. Tocaram fogo no corpo do índio como quem queima uma inutilidade. Um trapo imprestável. Para sua crueldade e seu gosto da morte, o índio não era um tu  ou um ele. Era aquilo, aquela coisa ali. Uma espécie de sombra inferior no mundo. Inferior e incômoda, incômoda e ofensiva.   É possível que, na infância, esses malvados adolescentes tenham brincado, felizes e risonhos, de estrangular pintinhos, de atear fogo no rabo de gat

Mv Bill - Só Deus pode me julgar.

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    Alex Pereira Barbosa ( Rio de Janeiro , 3 de janeiro de 1974 ), mais conhecido pelo nome artístico MV Bill , é um rapper e escritor brasileiro . Iniciou a carreira na música em 1988, quando começou a escrever sambas-enredo para seu pai, sendo que em 1993 fez sua primeira participação em um disco oficial. [1] Seu primeiro álbum foi lançado em 1999 sob o título de Traficando Informação , que contou com a faixa " Soldado do Morro ", que fez MV Bill ser acusado de apologia ao crime . [2] Três anos depois, gravou o segundo trabalho, chamado Declaração de Guerra , com participações de artistas como Charlie Brown Jr. e Nega Gizza . Sua discografia ainda abrange outros dois álbuns, Falcão, O Bagulho é Doido , de 2006, e Causa e Efeito , de 2010. [3] Ainda, lançou um disco de vídeo em 2009, intitulado Despacho Urbano . Paralelamente à carreira de rapper , MV Bill lançou em 2005, junto com Celso Athayde , o livro Cabeça de Porco . No ano seguinte, Falcão - Menino

CFESS participa de audiência pública sobre as 30 horas

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CFESS participa de audiência pública sobre as 30 horas Debate ocorreu em Palmas (TO), organizado pelo CRESS 25ª Região Assessora jurídica do CFESS, Sylvia Terra (esq.) e presidente do CRESS-TO, Rosinalva Alves (de branco) durante o debate (foto: CRESS-TO) A gestão do CFESS Tempo de Luta e Resistência (2011-2014) segue firme na luta pela implementação da jornada semanal de 30h para assistentes sociais, sem redução salarial, conforme estabelecido pela lei 12.317/2010. Nesta terça-feira, 14 de fevereiro, o Conselho Federal participou da "Audiência Pública: 30 horas semanais para Assistentes Sociais sem redução salarial" em Palmas (TO). Organizada pelo CRESS 25ª Região – TO, a audiência teve a participação da assessora jurídica do CFESS, Sylvia Terra. O objetivo da audiência foi esclarecer e sensibilizar as instituições públicas e privadas sobre o cumprimento da referida legislação. Participaram representantes da Procuradoria da República,